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Inquérito às funcionalidades do Koha
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Nesta Era Informacional, recheada de reformas, não há nada que fique apático à mudança. Em vez de software fechados
ao progresso, permutamos para soluções de software open-source.
O Koha é o software open-source mais utilizado do mundo para gestão integrada de bibliotecas. De bibliotecas tradicionais
caminhamos para bibliotecas digitais, mais próximas dos seus utilizadores, em busca do conhecimento e de uma sociedade livre de iliteracia.
A KEEP SOLUTIONS faz parte da comunidade Koha, onde contribui diariamente para a sua evolução, tornando-o numa solução alternativa e de
elevado potencial para a gestão de médias e grandes bibliotecas.
Neste sentido, gostaríamos de ouvir as sugestões dos utilizadores do Koha, recolhendo a sua opinião através do inquérito disponível em
http://www.keep.pt/inquerito-koha/
Os resultados deste inquérito, serão apresentados no Workshop dedicado ao Koha, com a designação “Koha - open-source ao serviço das
bibliotecas modernas”, a realizar no dia 6 de Junho de 2014 no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) em Lisboa. No qual,
gostaríamos desde já, de o/a convidar.
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Archeevo nas nuvens
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O serviço de Gestão de arquivos intermédios e definitivos em regime SaaS (Software as a Service) permite ao cliente usufruir de todas as vantagens de um serviço cloud sem abdicar daquilo que é realmente importante – as funcionalidades disponibilizadas pelo software.
Este serviço é suportado pelo software Archeevo, o software de gestão de arquivos mais utilizado em Portugal.
Sem necessidade de aprovisionar servidores ou licenciar software, o cliente pagará apenas a utilização que fizer do serviço. Este serviço não restringe o número de utilizadores (exceto na modalidade “Shared”), sendo a sua utilização realizada remotamente através da Internet, recorrendo apenas a um browser ou ao módulo de backoffice do software, dependendo da função a desempenhar.
Mais informações acerca deste serviço: sales@keep.pt
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Construindo a memória do concelho de Albufeira…
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O Arquivo Histórico do Município de Albufeira está instalado num edifício que terá sido, em séculos anteriores,
dependência da casa dos Alcaides, e casa do repeso do carvão. Este edifício foi selecionado, em 1992, para acolher o
Arquivo Histórico Municipal, devido essencialmente à sua localização, situado no Cerro da Vila na zona da primitiva urbe,
dentro do perímetro da muralha e na proximidade da rampa que dava acesso à porta do Castelo de Albufeira. O Arquivo Histórico
do Município de Albufeira integra a Rede de Arquivos do Algarve e a Rede Portuguesa de Arquivos.
O serviço de Arquivo tem como missão a salvaguarda da documentação produzida pela Câmara no decorrer das suas atividades,
assim como a valorização e divulgação de um património arquivístico, considerado fundamental para a construção da memória do
concelho de Albufeira. Como estratégia de gestão e preservação da documentação antiga, escolheu-se a aplicação de gestão de
arquivos definitivos Archeevo para a gestão, pesquisa, divulgação, conservação e preservação da documentação custodiada.
O Arquivo é depositário de fundos documentais que remontam a 1504 e cujos documentos testemunham a passagem do tempo pelo concelho
de Albufeira. Tem à sua guarda os fundos documentais da Câmara Municipal de Albufeira, da Administração do Concelho de Albufeira e
do Cine-Pax. Através da aplicação Archeevo, os utilizadores acedem não só aos instrumentos de descrição documental, como a alguns
documentos digitalizados.
A página do arquivo poderá ser consultada no endereço http://arquivo.cm-albufeira.pt/.
Sónia Negrão,
Arquivista do Município de Albufeira
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25 Abril Centro em Coimbra tem mais de 3 milhões de documentos
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O Centro de Documentação 25 de Abril (CD25A) possui "mais de três milhões de documentos", entre "livros, jornais e revistas, panfletos e comunicados, arquivos, fotografias, cartazes e documentos áudio e vídeo", além de outras peças.
"Entre os documentos de arquivo", o Centro possui "o original do plano das operações militares" do 25 de Abril de 1974 ou "a coleção de panfletos produzida pelo Movimento dos Capitães e pelo MFA [Movimento das Forças Armadas] ", destacou à agência Lusa o diretor do CD25A, Rui Bebiano.
Nem todos os arquivos privados estão, no entanto, catalogados, por falta de espaço nas atuais instalações do Centro (na Rua Augusta, na alta de Coimbra), salientou Rui Bebiano, adiantando que a nova sede do CD25A (na Rua da Sofia, na baixa da cidade), deverá estar a funcionar no início de 2015.
Criado no âmbito da Reitoria da Universidade de Coimbra UC), em dezembro de 1984, o CD25A "visa recuperar, organizar e pôr à disposição da investigação científica o valioso material documental disperso pelo país e estrangeiro sobre a transição democrática portuguesa (o 25 de Abril de 1974, os acontecimentos preparatórios e as suas principais consequências), mas também sobre toda a segunda metade do século vinte português".
A intervenção na evocação dos 40 anos do 25 de Abril vai incidir em iniciativas públicas, como a organização de debates (designadamente sobre "mulheres na revolução", "campanhas de dinamização do MFA" e "exílios e democracia"), exposições (uma das quais no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra) e a organização, em outubro, em parceria com o Centro de Estudos Sociais (CES) da UC, de um colóquio sobre os 40 anos do 25 de Abril, acrescentou Rui Bebiano.
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Museus Portugueses nomeados para o prémio de Museu do Ano
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São dois os museus portugueses nomeados para o Prémio de Museu do Ano 2014, O Museu dos Transportes e das Comunicações, no Porto, e o Museu da Baleia, no Caniçal, Madeira. O Museu dos Transportes apresentou uma candidatura estruturada a partir do seu processo de requalificação e da organização de 2 exposições: Comunicar e O motor da república: os carros dos Presidentes.
Quanto ao Museu da Madeira, a sua candidatura baseia-se no seu trabalho sobre a atividade da caça à baleia no arquipélago desde os anos 40. Este Prémio é atribuído pelo Fórum Europeu dos Museus, organização criada em 1977 pelo Conselho da Europa.
Mais informações em
http://www.europeanmuseumforum.info/emya.html
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Os Desafios da Era Digital - Os Livros e a Leitura
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O projeto Leitura Digital, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, analisa a realidade portuguesa em termos de leitura digital, passando pela análise da indústria editorial e das bibliotecas.
As primeiras conclusões que este estudo, liderado por Gustavo Cardoso, investigador do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia no ISCTE-IUL, afirmam que a leitura de livros em formato digital não veio substituir a leitura de livros em papel.
O estudo patenteia também que quem lê mais livros em digital é também quem lê mais livros em suporte impresso, embora não haja uma relação direta entre ler-se muitos livros em formato de papel e fazê-lo em formato digital.
Estas são algumas das principais ilações que este estudo proporcionou, que procurou saber como é que a utilização da internet e a multiplicação de ecrãs está a mudar a nossa relação com a leitura, quer do ponto de vista dos conteúdos lidos, quer relativamente ao modo como lemos.
Fonte e mais informações
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