A Rede de Mediatecas de Angola (REMA) apresentou ao público em geral o novo software que as acompanhará – o Koha.

A implementação e manutenção desta solução é da responsabilidade da KEEP SOLUTIONS.

Segundo a directora da Mediateca de Luanda, Catarina Cardoso, o Koha servirá para beneficiar os utilizadores das mediatecas, particularmente, professores e alunos que constituem mais de 70 porcento dos utentes.

Com este aplicativo informático, revelou, o utilizador estará informado, a tempo real, de tudo que se passa na mediateca, desde informação pormenorizada, galerias de fotos, lista de livros, incluindo os serviços disponíveis e o processo das mediatecas que estão em construção no país.

“É 100 porcento baseado em tecnologia Web e traduzido em mais de 100 línguas. O Koha é usado em várias partes do mundo.”

Na ocasião, foi igualmente apresentado um outro aplicativo APP que servirá de loja para os serviços das mediatecas.

Para o coordenador da REMA, Pedro Sebastião Teta, o antigo software só se podia trabalhar com acesso a Internet, ao passo que o KOHA é uma evolução porque funciona off line e no modo nuvem, permitindo que o utilizador nem se aperceba da falha de energia.

O Arquivo Municipal de Moura já se encontra disponível ao público, através do endereço http://arquivo.cm-moura.pt/. O repositório já conta com 11 fundos documentais num total de mais de 5.000 registos de descrição arquivística.

O Arquivo Municipal de Moura é responsável pela gestão integrada da documentação resultante da actividade do município. Para além da gestão documental, são competências fundamentais do arquivo municipal a preservação e a valorização dos documentos que o integram, mas também e fundamentalmente a criação de condições de acessibilidade à informação custodiada.

O Arquivo Municipal de Moura encontra-se fisicamente dividido por três espaços distintos: o Arquivo Central (nos Paços do Concelho), o Arquivo Intermédio (no largo de Santa Clara) e o Arquivo Histórico Municipal João Francisco da Mouca (na rua da Carneira).

O Arquivo Histórico João F. da Mouca, inaugurado a 13 de Janeiro de 2001, faz portanto parte integrante do Arquivo Municipal. Instalado num edifício senhorial, doado à Câmara pelo Dr. Marcelino Fialho Gomes, ali se encontra reunida a documentação em idade definitiva proveniente do Município e à qual foi atribuído valor histórico e/ou informativo. Para além da referida documentação, este Arquivo custodia igualmente mais de quatro dezenas de fundos provenientes na sua maioria de instituições públicas e privadas, já extintas, que desenvolveram a sua actividade na área do concelho de Moura.

Nos dias 12, 13 e 14 de Novembro decorreu no Instituto Técnico de Lisboa a sétima conferência da DLM Forum (http://www.dlmforum.eu). Esta conferência realiza-se a cada três anos e reune pessoas de várias âreas de aplicação que vão desde arquivos públicos, setor governamental, comercial e também académico, todos interessados na ârea da gestão da informação. Assim, durante 3 dias foram várias temáticas abordadas, por exemplo: legislação, de âmbito nacional ou internacional; standards e boas práticas; serviços e soluções; pesquisa e desenvolvimento, incluíndo projetos nacionais e internacionais.

A KEEP SOLUTIONS esteve representada pelos seus colaborados José Carlos Ramalho e Hélder Silva que apresentaram, respetivamente, os mais recentes avanços: na preservação de base de dados, apresentando a solução open source Database Preservation Toolkit (https://github.com/keeps/db-preservation-toolkit); em arquivos para a preservação digital, apresentando a solução open source RODA (http://www.roda-community.org) e como os projetos Europeus SCAPE e E-ARK contribuiram/irão contribuir para o mesmo.

A Unesco anunciou o lançamento de uma biblioteca científica, de forma gratuita e multilíngue, a estudantes de todo o mundo, além da c omunidade científica, por ocasião da jornada mundial da ciência ao serviço da paz.

Este instrumento, batizado como Biblioteca Mundial de Ciência (WLoS, por sua sigla em inglês), conta com a parceria e patrocínio da revista científica “Nature” e do laboratório farmacêutico “Roche”, indicou em comunicado a Agência da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

O seu objetivo é “dar acesso a estudantes do mundo inteiro, sobretudo nas regiões mais pobres, às informações mais recentes sobre a ciência”.

“O mundo necessita de mais ciência e cientistas para enfrentar os desafios atuais”, indicou a diretora geral da Unesco, Irina Bokova, que pediu “uma educação científica mais apropriada e acessível”.

Com este instrumento, a Unesco pretende favorecer a igualdade de oportunidades, melhorar a qualidade do ensino, reforçar a ciência e a educação, promover o uso de conteúdos educativos de livre acesso e fomentar a criação de comunidades de estudantes e docentes.

O Centro de Documentação Europeia da Biblioteca e Gestão da Informação da Católica Porto atento aos novos desafios informacionais do séc. XXI, no seu inerente contexto universitário, procura responder, não só em processo de adaptação mas sobretudo como agente promotor, aos novos suportes de informação, às novas ferramentas de trabalho, aos novos meios de comunicação e a uma nova e exigente comunidade académica, num processo de aproximação entre cidadãos e instituições comunitárias.

Com efeito, a colecção física do Centro de Documentação Europeia da Católica Porto encontra-se organizada e classificada segundo a Estrutura Analítica da UE (ou Repertório de Legislação da UE), ou seja, encontra-se dividida em 20 grandes domínios.

Ora, entenderemos esta colecção como um sistema de informação e comunicação, isto é, muito mais que um acervo de obras em suporte físico. Como que num mapa mental, ela reflecte um conjunto de actividades, politicas e desafios da União Europeia. Deste modo, com este projecto, procurar-se-á dar-lhe uma outra “voz”: activa, actuante, actual, reflexiva, interpeladora, crítica e esclarecedora.