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Próximos eventos:
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23 a 26 de Fevereiro de 2010 - International Conference on Digital Libraries (ICDL)
Irá realizar-se entre os dias 23 e 26 de Fevereiro de 2010 em Nova Deli, Índia a International Conference on Digital Libraries 2010.
O tema da conferência é: Shaping the Information Paradigm.
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7 a 9 de Abril de 2010 - 10º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas
O 10º Congresso Nacional da BAD subordinar-se-á ao tema: "Políticas da Informação na Sociedade em Rede" e decorrerá
entre os dias 7 e 9 de Abril de 2010 no Centro Cultural Vila Flor, Guimarães.
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19 e 20 de Maio de 2010 - XATA 2010 - XML: Aplicações e Tecnologias Associadas
A 8ª conferência nacional XATA 2010 decorrerá nos dias 19 e 20 de Maio de 2010 na Escola Superior de
Estudos Industriais e de Gestão (ESEIG), Vila do Conde.
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28 a 30 de Abril de 2010 - ECA 2010 - 8th European Conference on Digital Archiving
Irá realizar-se entre os dias 28 e 30 de Abril de 2010 em Genebra - Suiça o ECA 2010 - 8th European Conference on Digital Archiving.
Organização: Swiss Federal Archives, International Council on Archives' (ICA), European Regional Branch (EURBICA) and the Section on Professional Associations (SPA).
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9 e 10 de Setembro de 2010 - INForum 2010
O 2º INForum irá decorrer nos dias 9 e 10 de Setembro de 2010 na Universidade do Minho em Braga.
Datas importantes:
- 30 de Novembro de 2009: recepção de propostas para tópicos de sessões
- 12 de Dezembro de 2009: notificação da selecção de tópico de sessões
- 18 de Janeiro de 2010: apelo a comunicações para os diversos tópicos
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A KEEP SOLUTIONS oferece uma vasta gama de serviços de suporte ao software de
gestão de arquivos definitivos DigitArq, bem como, um conjunto de produtos especialmente
vocacionados para a área cultural, nomeadamente, migração de dados, recuperação de suportes,
preservação digital, gestão de informação, arquivo digital, entre outros.
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Projecto desenvolvido pela KEEP SOLUTIONS foi tema de debate no programa 4xCiência da RTPN
No passado dia 9 de Janeiro de 2010 o programa 4xCiência da RTPN trouxe a debate o tema
"Acesso livre ao conhecimento", onde foi focado o projecto Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
desenvolvido pela Universidade do Minho, pela KEEP SOLUTIONS, spin-off académica desta instituição, e pela
Fundação para Computação Científica Nacional (FCCN).
Veja aqui o vídeo.
O projecto RCAAP tem como objectivo a recolha, agregação e indexação de conteúdos científicos
em acesso livre existentes nos repositórios institucionais das entidades nacionais de ensino superior bem como outras organizações de I&D.
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As referências e a importância de se chamar Ernesto
Oscar Wilde escreveu em 1895 uma comédia intitulada "The importance of being Earnest".
Normalmente, o título é traduzido para "A importância de se chamar Ernesto" mas outras para "A importância de ser Honesto".
É engraçado como esta obra me vem à memória quando tenho de tratar referências no Digitarq ou num arquivo em geral.
Hoje, num mundo globalizado e em que a utilização da Internet é generalizada, referência é sinónimo de identidade,
de algo que identifica e que resiste às mudanças.
Nada podia ser mais falso no contexto de um arquivo, em que as referências podem mudar da noite para o dia,
no Digitarq, bastam apenas meia dúzia de teclas...
Se por um lado se pode argumentar que tem de ser assim pois, por exemplo, quando se está a tratar uma nova série
surge um documento pertencente a uma série já tratada e que vai obrigar a um renumerar/renomear das referências já
atribuídas à série anterior, por outro, com esta facilidade perde-se a persistência do identificador e a
capacidade do mesmo resistir às mudanças e ao tempo.
No Digitarq este problema foi solucionado atribuindo um identificador interno a cada registo que é
criado e garantindo que esse identificador nunca é alterado.
Esse identificador faz parte do URL (link) do registo a que foi atribuído e é esse URL que é disponibilizado
nos resultados da pesquisa. Ou seja, resolvemos o problema da mudança das referências criando uma referência invisível que é imutável.
No entanto, o sistema, apesar de mais robusto, continua sensível às mudanças de localização física.
Por exemplo, suponha que um arquivo está a usar o Digitarq localmente mas a sua base de dados está armazenada
num servidor de outra entidade; decidiu-se mudar a base de dados e passar a tê-la localmente. Significa que os URLs
serão diferentes. No Digitarq isolou-se a definição do URL de base num ficheiro de configuração, assim terá de se
editar este ficheiro para que os URLs gerados sejam os correctos. Esta é uma solução elegante para os utilizadores
futuros mas completamente falhada para aqueles que possuem listagens ou apontamentos feitos antes da mudança.
Nessas listagens e apontamentos, os URLs estão incorrectos.
Este problema tem solução na contratação de um serviço de identificadores persistentes tipo "handle", "purl" ou "arc".
Sempre que se cria um registo, a aplicação, Digitarq ou outra, contacta o serviço e solicita um URL persistente que lhe
é fornecido. A entidade fornecedora do URL garantirá que este funcionará independentemente de qualquer mudança que
venha a ocorrer do lado de cá.
O Digitarq 4.0 está em desenvolvimento e facilmente poderíamos adicionar esta funcionalidade só que há custos
anuais envolvidos para as entidades que, apesar de não serem elevados, carecem de aceitação e autorização por quem de direito.
Este pequeno texto, neste boletim, tem apenas o objectivo de "democratizar" a consciência deste problema.
José Carlos Ramalho, CEO da KEEP SOLUTIONS.
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Sistema de digitalização da Google foi revelado
Seguindo a patente de digitalização rápida de livros que a Google submeteu
em Março de 2009, reveja agora um artigo
que retrata como é que este sistema funciona na prática. Se bem que a Google guarda bem os seus segredos, os detalhes
internos do sistema foram aparentemente divulgados por investigadores da Universidade de Tokio que escreveram um
artigo de investigação numa tecnologia semelhante. No artigo são também apresentados videos de sistemas robotizados
de folhear páginas e informação de como a Google quer utilizar música para ajudar humanos a folhear páginas.
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Português é a segunda língua no Twitter
O português é a segunda língua mais escrita no Twitter,
usada em 11 por cento das mensagens.
Sem surpresas, o inglês surge como a língua mais frequente, com uns esmagadores 61 por cento do total.
Em terceiro lugar está o japonês (seis por cento) e em quarto surge o espanhol (quatro por cento).
Os números foram divulgados pela empresa americana Textwise, especializada em análise de conteúdo online,
e correspondem a uma amostra de 8,9 milhões de mensagens trocadas por 2,6 milhões de utilizadores do Twitter
durante um período de duas semanas.
Das mensagens analisadas, 22 por cento continham um endereço de Internet e seis por cento eram retweets,
ou seja, mensagens de outro utilizador que são replicadas.
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