O ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, inaugurou no passado dia 28 de abril, as novas instalações do Arquivo Distrital de Braga – Centro Interpretativo da Universidade do Minho, na rua Abade da Loureira, no centro de Braga.

A cerimónia contou também com a presença da secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Fernanda Rollo, do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Fernando Freire de Sousa, do responsável da Direção Regional de Cultura do Norte, António Ponte, do reitor da UMinho, António M. Cunha, e do diretor do ADB, António Sousa, entre outros.

A Rede Portuguesa de Museus (RPM) vai passar a contar, a partir de junho, com mais quatro museus, aumentando o número de membros para 149, disse à agência Lusa a diretora-geral do Património Cultural, Paula Silva.

Os novos membros da RPM vão ser o Museu da Misericórdia do Porto, o Museu Municipal de Loulé, no Algarve, o Museu do Douro, com sede na Régua e diferentes polos na região duriense, e o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, no distrito de Leiria.

Em Mafra, D. João V não se preocupou em poupar. Aquela que é uma das mais importantes bibliotecas históricas do mundo é prova disso. O que é que se guarda nas suas estantes? De que é que tratam os livros proibidos pela Inquisição? E porque é que devemos olhar para ela como uma bolha no tempo?

Quem ali entra não pode deixar de ficar impressionado com o que vê. A sala é enorme e as paredes estão cobertas por dois andares de estantes carregadas de livros cuidadosamente arrumados, com um varandim de ambos os lados e no topo.

Ao todo são cerca de 30 mil volumes que vão do século XV ao século XIX, a maioria com encadernações em pele e inscrições a dourado, que cobrem todas as áreas do conhecimento, da medicina à religião, da história à arquitectura e à poesia, passando pela astronomia, a cosmologia, a literatura de viagens, a biologia e o esoterismo. No topo sul está a magnífica colecção de Bíblias, no oposto as obras das chamadas ciências puras. Cada coisa no seu lugar.

O ano de 2017 foi proclamado o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Ao longo do ano decorrerá uma campanha global de consciencialização para a importância do turismo no desenvolvimento sustentável da humanidade. Ao longo do ano, o Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa (MUHNAC), compromete-se a promover amplamente o conceito de Turismo Sustentável procurando consciencializar a comunidade para a importância da preservação, conservação e promoção de forma sustentável do património.

A começar as comemorações o MUHNAC realiza, a partir do dia 18 de maio, a iniciativa “Percursos de Turismo Sustentável”, que decorre em diversos locais de Lisboa, até dezembro. Um programa de valorização do património organizado em parceria com universidades, museus, centros de ciência, associações de divulgação de ciência, sociedades científicas e empresas de animação turística. Todos os percursos são de participação gratuita, mediante inscrição para o email: geral@museus.ulisboa.pt.

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), criou uma Comissão de Património Cultural, durante a X Reunião de Ministros da Cultura da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorreu a 5 de maio em Salvador, no Brasil.

A Comissão de Património Cultural "vai reunir as instituições públicas incumbidas da preservação e salvaguarda do património cultural, reforçando a capacidade institucional dos Estados membros nesta matéria", explica a página oficial da CPLP.

O site informa ainda que, foi também decidido na Reunião dos ministros da Cultura, que todos os países da CPLP devem produzir um “Informe Executivo, ainda em 2017, sobre o respetivo quadro estrutural de atuação no campo do património.

As Jornadas de Ciência da Informação (JCI) são, hoje, um evento de referência promovido pelos estudantes dos cursos de Licenciatura e Mestrado em Ciência da Informação (LCI e MCI), ministrados em parceria pela Faculdade de Letras e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP e FLUP).

Desde o seu início, as JCI mantêm como objetivos principais a partilha de conhecimento em Ciência da Informação e o debate sobre temas e desafios da atualidade, envolvendo estudantes, professores, investigadores, profissionais e demais agentes, bem como a divulgação dos ciclos de estudos à comunidade e a atuais e potenciais parceiros, dando a conhecer os resultados de investigação, projetos e competências de estudantes e alumni de CI na U.Porto.