Julho de 2015 | nº 73
tab@keep.pt | ISSN 1647-6115
 
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Archeevo é o software de gestão de arquivo mais utilizado pelos municípios portugueses
 

O software Archeevo da KEEP SOLUTIONS é a solução de gestão de arquivo mais utilizada nos arquivos municipais portugueses. Segundo um estudo efetuado pelos Municípios de Albufeira e Vila do Bispo, este software é utilizado pela maioria dos municípios, ocupando uma cota de 53% do mercado.

A análise recaiu sobre o universo dos 308 municípios e apenas contemplou os arquivos que disponibilizam acesso online. Do universo total de municípios apenas 9% dispõe de software online para pesquisa e acesso à informação do arquivo.

Dado o reduzido número de informação disponibilizada pelos arquivos ao público em geral, o estudo refere que "o ponto de situação do acesso online nos Arquivos Municipais em Portugal, dentro do estudo realizado, merece uma maior atenção por parte das entidades detentoras da informação, principalmente por uma questão de permissão de acesso ao conhecimento, em sistemas de informação considerados fundamentais para o bom funcionamento das entidades, atribuindo dignidade aos Arquivos e a todos os profissionais que trabalham com a informação".

 
Silvestre Lacerda é o novo director-geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
 

Silvestre Lacerda é o novo director-geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, rendendo no lugar José Manuel Cortês, que assume o cargo de subdirector, agora ao lado de Maria Margarida Ramos, anunciou esta quarta-feira, em comunicado, o gabinete do Secretário de Estado da Cultura.

Estas nomeações, feitas “na sequência dos resultados obtidos em sede de procedimento concursal desenvolvido nos termos do Estatuto do Pessoal Dirigente da Administração Pública”, explica a SEC, significam uma troca de lugares entre os dois responsáveis: Silvestre Lacerda desempenhava, desde 2012, o cargo de subdirector-geral, enquanto José Manuel Cortês dirigia a DGLAB desde 2011. Por sua vez, Maria Margarida Ramos mantém-se como subdirectora-geral, função que vinha desempenhando também desde 2011.

Silvestre de Almeida Lacerda, licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e com um curso de especialização em Ciências Documentais na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tinha sido anteriormente, entre 2005 e 2012, director-geral dos Arquivos e director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa.

 
 
Portal das Instituições de Memória de Felgueiras
 

O Município de Felgueiras não é uma excepção no que toca à disponibilização de vários portais de de informação para dar a conhecer a sua cultura e património. Porém, e para facilitar a recuperação da informação a todos os interessados, o Município de Felgueiras passou a disponibilizar um portal único de pesquisa para as variadas fontes de informação, a partir do endereço http://pesquisa.cm-felgueiras.pt/.

O portal é suportado pelo software Retrievo, uma solução da KEEP SOLUTIONS que permite através de um único ponto de acesso a pesquisa dos vários recursos de informação. Neste caso, ao pesquisar neste portal é possível procurar registos no Arquivo Municipal, Biblioteca Municipal, Biblioteca Escolares, Casa do Risco, Museu da Casa do Assento e Villa Romana de Sendim.

Atualmente a disponibilização e divulgação da informação é um desafio dos municípios e o Município de Felgueiras quis dar um passo à frente, visando facilitar o acesso à sua cultura e património.

 
Arquivo Municipal Alfredo Pimenta disponibiliza o seu novo serviço de pesquisa online
 

O Arquivo Municipal Alfredo Pimenta disponibiliza o seu novo serviço de pesquisa online. Poderá aceder aos catálogos eletrónicos de vários arquivos custodiados, num total de 122.971 registos, dos quais 15.253 tem imagens associadas, que corresponde a um total de 278.612 imagens.

O sistema que está a dar suporte à gestão do arquivo é o software Archeevo da KEEP SOLUTIONS.

Para aceder à pesquisa online utilize o seguinte endereço: http://archeevo.amap.com.pt.

 
 
Encontro de Arquivos da Administração Pública
 

Nos passados dias 2 e 3 de julho decorreu nas instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa o Encontro de Arquivos da Administração Pública.

O primeiro dia deste encontro iniciou com uma reflexão à política dos arquivos nacionais, seguindo-se o painel sobre “Os aquivos em contexto de reforma”, onde foram apresentados os casos da Secretária-Geral do Ministério da Economia, do Arquivo Histórico Ultramarino, da Assembleia Distrital de Lisboa e ainda da Secretária-Geral do Ministério da Administração Interna.

No último dia deste Encontro, o painel da parte da manhã teve como tema “Tratar para disponibilizar”. Foi uma sessão carregada de exemplos, boas práticas e testemunhos de várias instituições, tais como o Instituto Nacional de Estatística, a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, o Arquivo Histórico Militar, a Guarda Nacional Republicana, entre outros. Da parte da tarde assistiu-se a um painel sobre “Política de Gestão da Informação” igualmente apresentado com diversos testemunhos e com um debate sempre rico e aceso.

No último dia deste Encontro, o painel da parte da manhã teve como tema “Tratar para disponibilizar”. Foi uma sessão carregada de exemplos, boas práticas e testemunhos de várias instituições, tais como o Instituto Nacional de Estatística, a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, o Arquivo Histórico Militar, a Guarda Nacional Republicana, entre outros. Da parte da tarde assistiu-se a um painel sobre “Política de Gestão da Informação” igualmente apresentado com diversos testemunhos e com um debate sempre rico e aceso.

A KEEP SOLUTIONS teve o prazer de ser patrocinador e estar presente através do Luís Miguel Ferros, Rui Rodrigues e Sara Guimarães neste belíssimo Encontro, que contou com uma casa cheia, acesos debates e assuntos tão em voga na ordem do dia.

 
Nova lei da Cópia Privada
 

[...] A Lei da Cópia Privada é uma lei que já existe desde 1998, tendo sido revista em 2004, e novamente agora em 2015. A lei já se aplicava a suportes físicos como cassetes, CDs e DVDs e agora vai passar a abranger também os suportes digitais (como os discos externos e as Pen USB, por exemplo). A premissa da lei é que, enquanto clientes, devemos de pagar uma taxa de utilização desses suportes (físicos ou digitais) compensando assim os autores pela pressuposta cópia privada das suas obras para esses suportes.

No que concerne ao âmbito de aplicação, a lei não se aplica a programas de computador e bases de dados constituídas por meios informáticos ; aplica-se a todos os aparelhos que permitam a fixação de obras e suportes materiais virgens (smartphones, discos externos, cartões de memória, leitores de mp3 e tablets).

A aplicação da lei aos smartphones está a ser polémica e a questão já coloca a hipótese de surgir algum fabricante que admita ser possível separar a capacidade utilizável do aparelho para a reprodução de obras protegidas, resultando numa compensação equitativa.

23 Estados Membros adotaram mecanismos de compensação aos autores. Essa compensação pode ser feia através de mecanismos privados ou mediante o pagamento diretamente pelo Estado, como acontece em Espanha, que tem dotação orçamental para compensar os titulares de direitos pela cópia privada. «Não há um instrumento da União Europeia que harmonize os objetos e os valores a aplicar sobre eles», esclarece Tiago Bessa, podendo ser este um dos problemas na transposição da lei para Portugal onde, naturalmente, também houve mudanças sociais: «O comportamento dos utilizadores mudou, a forma de consumir conteúdos mudou».[...]

  Eventos        
 
 
Conferência anual de Arquivos (Reino Unido e Irlanda)
 
29 e 30 de junho de 2015
 
Conferência anual realizada em Dublin, Irlanda sobre os Arquivos e Records Association com o tema Desafios, obrigações ou imperativos? O papel moral e legal da ficha Keeper?

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Congresso de Humanidades Digitais em Portugal: Construir pontes e quebrar barreiras na era digital
 
8 e 9 de outubro de 2015
 
Debater o papel das Humanidades na academia e na sociedade é uma tendência de longa data. A confluência deste debate com o das transformações trazidas pela tecnologia digital também não é recente: não se pode falar de “novas tecnologias” para as Humanidades quando muitos investigadores recorrem ao digital há pelo menos quatro décadas.

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12º Congresso de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas
 
21 a 23 de outubrp de 2015
 
A BAD – Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas organiza o 12º Congresso Nacional de Bibliotecários Arquivistas e Documentalistas, em Évora, subordinado ao tema “Ligar. Transformar. Criar valor”.

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